quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Olha, estou muito triste com você. Sinceramente eu não estou triste e sim com RAIVA, muita raiva de você Ana Paula Gomes. Bem, primeiro você viajou e eu disse que iria te ligar, você foi pra essa roça de Ibatiba, e eu não consigo falar com seu celular. Você foi no dia 23/12 tentei falar com você desde então. Você nunca ficou sem me ligar sua vaca. Vou te matar! Foi o meu pior natal, você não me ligou, e eu estava sozinha aqui ~; Já mandei MIL mensagens pro seu celular, já liguei mil vezes e não dá nada. Chega de drama. Hoje é dia 29/12, eu te juro que se você me ligar só no ano novo, eu mando você tomar naquele lugar. E se você não me ligar nem no ano novo, o que eu acho improvável, eu TE MATO ANA PAULA. Gente desculpa, isso é um desabafo de uma pessoa que ama essa magrela mais que tudo! Beijos a todos, menos pra ela porque ela não merece. Espera só quando eu atender e for você, HAHAHAHAHA! invado mesmo!

tchau!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

- ILOVEYOUSOMUCH
- ILOVEYOUMORE
- ILOVEYOUSOMUCH
- ILOVEYOUMORE
- ILOVEYOUSOMUCH
- ILOVEYOUMORE
- ILOVEYOUSOMUCH
- ILOVEYOUMORE
- ILOVEYOUSOMUCH
- ILOVEYOUMORE
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- ILOVEYOUSOMUCH
- ILOVEYOUMORE



ILOVEYOUFUCK

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Desisto de escrever.

domingo, 19 de dezembro de 2010



Talvez o tempo não seja suficiente pra nós dois. Mesmo que todo o tempo do mundo seja gasto nessa esperança de esquecer todas as coisas que vivemos, ainda assim nós não esqueceríamos, mas como minha mãe sempre diz: "O que não tem remédio, remediado está." Enquanto você dorme, eu penso na sua voz, penso nas coisas que eu deveria ter dito antes de você partir, em como as coisas nos tornaram tão diferentes agora, mas em como as minhas mãos na sua cintura ainda é algo tão natural. Há um intervalo na nossa dor, depois de um tempo ela some, parece dormir, mas quando acorda aperta o peito como se tivesse acabado de nascer. O afastamento seria vão, talvez. Mas ás vezes eu quero não te ver, quero te deixar bem longe a todo custo, e correr pra qualquer lugar o mais longe possível de você e de todas as coisas que te cercam. Mas quando me afasto, você continua em mim, nas coisas que eu olho, no gosto das coisas, no cheiro de tudo. Eu não sei o que eu sinto. Mas é qualquer coisa parecida com a sensação de um quarto escuro e desconhecido, vou tropeçando nas coisas, batendo em armários, não consigo me localizar, ou achar um lugar confortável pra dormir. É fato que sinto sua falta, mas não é falta só de você, é falta de como nós éramos, de como pra nós era mais fácil. Acho que é melhor ir dormir, já está tarde, preciso sonhar com um lugar mais claro, menos vazio.


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Eu estava pensando em qualquer coisa naquela tarde, menos em encontrar um amor. Eu ouvia uma canção qualquer, sobre amores e dúvidas, sobre abraços e sensações mágicas de quem se apaixona pela primeira vez. Até que em meio ao sol que me cegava os olhos, os meus olhos encontraram os seus, e naquele instante eu te amei. E depois daquele momento, outros momentos chegaram, e outras sensações brotaram no peito da gente. A gente foi virando gente grande, e conhecendo outros amores, e sensações diferentes, quem sabe tão boas quanto a que nós sentimos quando éramos nós. Acontece que qualquer coisa pode ser só parecida com o que sentimos uma pela outra.

-"comparações são facilmente feitas quando se prova a perfeição"-

Eu comecei a escrever pra você, mas agora já é pra mim também. Parabéns pelos 17, e agora, eu pelos 19.







quarta-feira, 15 de dezembro de 2010


Hoje, em meio a palavras soltas sem direção, em meio a palavrões e brigas, você disse algo que me parou, e me fez respirar devagar:

"Eu te amo. De verdade"





domingo, 5 de dezembro de 2010

Cupido filha da puta, não me acertou com flecha
atirou de fuzil, e porra da bala está alojada no meu peito,
e sangra noite e dia, sem parar. E parece que se tentar tirar,
posso até morrer de amor.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Hoje eu estou meio estranho. Não chove lá fora, mas eu sinto os pingos no chão. Acontece o mesmo em relação a você, acontece que eu durmo e acordo com teu cheiro desde o verão passado. E parece que todos os meses são março. Parece que todos os dias chovem. Parece que todo cheiro é teu. Eu não vejo você, mas sinto-te perto, como o vento que sopra a chama quase apagada. Quando eu penso que o fim está próximo, o inicio se torna cada vez mais próximo de mim. Você não acaba, não vai embora, nem finge ir. Você fica, porque quer, e porque não quer. Você prende porque gosta, porque precisa. E assim eu vou levando, existindo e permitindo que o tempo finja algumas vezes te tirar de dentro de mim. É fato que o que eu sinto ainda é perfeitamente nítido, e minha felicidade ainda depende da tua, enfim.

Se é o que quer ouvir: Eu te amo, te amo desgraçadamente.